terça-feira, 22 de maio de 2007

Contatos imediatos com Linux

Iniciei minhas andanças pelo Linux em 1998. Um amigo que mora na França havia falado de um sistema operacional gratuito e muito robusto embora espartano em sua aparência. Consegui disquetes do Mandrake, instalei, brinquei e apaguei tudo. Somente 5 anos depois voltaria minha atenção ao Linux. Testei várias distros e entre elas selecionei Kurumin (não podeira deixar de ser), Simply Mepis, PCLinuxOS, Damn Small Linux e uma com um nome esquisito, o Ubuntu. Cada qual com suas qualidades e defeitos. Após mais alguns meses de teste adotei o Ubuntu porque tinha o melhor reconhecimento de hardware, atualizações constantes, uma vasta comunidade e um dono cheio da grana para sustentar seu crescimento sem cobrar nada do usuário.

De 1998 até hoje, muita coisa mudou no universo Linux. Ficou muito melhor, mais fácil para os leigos. Hoje em dia, quando tenho que usar Windows vejo que apesar de suas melhorias na aparência, ele que é espartano.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Linux vicia!

Depois que a gente começa brincar com Linux, porque no começo era só brincadeira, não consegue mais largar. Linux vicia. A gente fica viciada em repositórios, como é fácil baixar e instalar um pacote (programa, aplicativo). Nem se lembra mais do que é shareware, trial e coisas do gênero comuns com windows. Pirataria nem se fale, nunca precisei nem vou precisar de software pirata. Configuração do ambiente de trabalho é muito mais simples do que se imagina e as alterações podem ser muito mais abrangentes e profundas. Nunca mais meu computador travou, congelou, ficou subitamente lento ou teve o hd funcionando a mil sem motivo algum como acontecia com o outro SO. Não preciso de antiviurus, o unico cuidado é ter um firewall habilitado trabalhando em segundo plano que eu nem sei direito onde ele fica, mas sei que está lá. Linux vicia, seja bem-vindo.